quinta-feira, 6 de dezembro de 2007

Música

Pulso, bate sempre.
Rítmo é na sílaba?
Compasso é no acento?

Porque você ouve tanta porcaria?

Pude comprovar na prática!! É verdade, as crianças pensam que gostam de determinadas músicas porque são induzidas, praticamente forçadas a ouví-las.
Coloquei um cd de um ritmo musical que não gosto. Somente de ouví-lo uma única vez, mesmo não gostando, passei o resto do dia cantarolando. Exercício involuntário de repetição.

Música

Resgatar da memória aquelas antigas músicas que marcaram acontecimentos da minha vida.
Não tinha me dado conta de como a música esteve sempre presente, nos melhores e piores momentos. Na família, escola, amigos, descobertas individuais...
A frase ou a palavra dita dependendo do tom de voz, pode mudar completamente o sentido.

Clave de Lua

“Clave de Lua”
Toda noite em minha rua
Faça chuva ou faça estrela
O galo vizinho esgoela
Seu gogó em clave de lua
Depois de conhecer a professora Leda, passei a ouvir a música com outros ouvidos.
A música é um canal para tentar resolver qualquer problema com as nossas crianças.

Síntese Portfólio

Estou com algumas dúvidas para a elaboração dessa síntese. O fórum para esclarecimentos foi uma boa idéia.

Fórum do Filme 12 Homens e uma Sentença

O fórum do filme “Doze Homens e uma Sentença” esquentou o debate entre os participantes.
Principalmente depois da aula presencial, onde foi colocado pelas professoras a existência de “plágio” em atividades de alguns alunos.
Todos faziam questão de dizer que isso ou aquilo foi citado pelo colega fulano de tal ou não.
Muito boa essa idéia de limitar o tamanho das atividades individuais e fóruns por número de linhas ou páginas. È uma forma muito importante de aprender a responder exatamente o que está sendo perguntado, sem rodeios.

Postagem errada

Postei errados, os dois primeiros registros no portfólio. Por acaso, a professora Nádie, encontrou, entrou em contato e me explicou como fazer, as colegas do meu grupo também contribuíram esclarecendo algumas dúvidas.

Bienal

Na Bienal, durante a visita as exposições, notei que os artistas através de suas obras, manifestaram a forma de como viam o mundo ou de como o mundo se refletia através delas.
Cada obra expressava um sentimento, uma forma de pensar diante uma situação ou um estado de espírito.
Questionei e refleti algumas obras, como aquela do vidro, onde o original passa a ser cópia e a cópia passa a ser o original; a obra dos carros no trânsito que produzem a música. Ambas de Macchi.
Já outras, olhei meio que descompromissadamente, por que por prazer: a da sala branca com furos nas paredes de acordo com os reflexos do globo. O exercício que desenvolvemos, demos as mãos e fizemos dois círculos, caminhamos olhando para cima para conferirmos os furos com os reflexos.

Interpretação das figuras

Analisar as famílias das figuras. Perceber as diferenças de classe social, política e econômica. Interpretar, refletir e parar pra pensar! Vivenciar suas realidades.
Numa primeira vez, não fui atenta a todos os detalhes, me perdi e não aprofundei o olhar.
Então, numa segunda tentativa: lendo, fazendo, de certa forma, e contextualizando, percebi pontos que não havia notado.

Arte em nossa vida

Passei a perceber a arte presente em minha vida. Nas formas geométricas, fotografias de pessoas, paisagens, feirinhas de artesanato, igreja da nossa comunidade e até nas minhas preferências por cores.
Então levantei a questão colocada na aula no pólo pela professora para algumas crianças de sete anos que acompanho: “Arte pra quê?” Algumas responderam: ”Pra enfeitar”; outras “falar do que gostamos”.
Aí pensei que essa última seria o caminho pra demonstrar que arte está mais próximo deles do que pensam!

Contos de Fadas

“Chapeuzinho Vermelho é vermelho porque está deixando de ser menina pra entrar na adolescência. O lobo mal quer comer a Chapeuzinho.”
“Os reis são sempre gordos”, pra dar a idéia de riqueza, fartura e abundância.
“As princesas sempre loiras”
Parei pra pensar e observei que os contos de fadas realmente seguem esses perfis.
Por quê? Quem disse que deve se assim? E se o rei fosse magérrimo? E a
Princesa ruiva ou negra?
Ahh!! Muito boa a dica da tutora Roberta para assistirmos o filme do “Shereck”. Pois este faz uma mescla e ao mesmo tempo contraria os padrões dos contos de fadas.

Contação de histórias

A contação de histórias acrescentou e trouxe coisas novas e inesperadas. Minha nossa!!
Quanto trabalho!! Faltavam componentes no grupo, divergências de opiniões em relação à maneira como iríamos contar, se usaria fantasias, máscaras, maquiagem ou se faríamos em forma de fantoches. Havia uma preocupação muito grande em relação à expressividade, oralidade e musicalidade, já que a professora Maxi, nos colocou que isso faz parte fundamental na hora da contação, pois é também teatrar!! Então por ser um trabalho em grupo, cada um tem uma opinião e até chegar a um consenso... hummm!
Eu e algumas colegas, já conhecíamos a história do “Choco procura uma mamãe”. Eu sou suspeita, pois me apaixonei pela mensagem principal e seu tema.
Isso tudo faz parte!! E deu tudo certo.
Fiquei com saudade. Foi linda a nossa apresentação! Ocorreram improvisos de última hora, mas deu tudo certo.
As histórias apresentadas pelos outros grupos que assisti, também estavam ótimas.
Foram bem variados os trabalhos. Propostas e idéias diferentes.
Ao assistir, senti que estava lendo e interpretando também.

Leitura

A cada dia que passa, entendo com clareza o que a professora Maxi disse na primeira aula de literatura do semestre, “a pessoa que le, se articula, convence e sabe como persuadir”. É isso!! Lendo, desenvolvemos nosso raciocínio lógico e organizamos nossos pensamentos para falar também. “Ler é tudo! Ler é a diferença entre o 1° e o 3° mundo”. “Primeiro mundo: livros: terceiro mundo: revistas de fofoca”.
A partir dessa aula, comecei a me questionar e enxergar a leitura com outros olhos!!
Nunca parei para pensar que lemos o tempo todo: as pessoas, as nossas vidas e o mundo todo a nossa volta.
Então tentei ler o meu interior e o que quero para a minha vida. Fiz esse exercício, para depois entender o que uma criança espera de mim!! Acredito que ela espera que nós, educadores, sejamos uma base de apoio para que se desenvolva como cidadão e profissional de qualidade.
Ler, ler e ler!!!! “A leitura é o grande remédio do século”.

segunda-feira, 3 de dezembro de 2007

Fórum dos Sonhos

A atividade proposta sobre a história do "Príncipe sem Sonhos", fez-me repensar e analisar se aqueles velhos sonhos, são meus realmente ou são apenas desejos moldados pelo mercado ou pela sociedade que visa lucros financeiros e capital. Por outro lado, muito otimista o comentário da história, fez-me acreditar que somos capazes de nos libertar!!!!!

Retrospecto Histórico do Brincar

Os textos sobre as sociedades primitivas e a sociedade industrial moderna, a qual pertencemos, nos mostram claramente como o jogo foi separado do trabalho, as crianças dos adultos e como tudo foi divido em espaços e tempos distintos. Tudo isso de acordo com o que ela precisa: "a sociedade industrial moderna", seu desenvolvimento político e econômico.
Esse material faz citações sobre os estudos e pesquisas de Ariès na Revolução Industrial. Fizemos um trabalho sobre "Maquinaria Escolar", no primeiro semestre, onde foi abordado sobre a divisão da sociedade por faixa etária, classes econômicas e políticas.
Interessante observar que tudo era desenvolvido coletivamente, em grupo, nos mesmos momentos. Não havia divisões para: trabalhar, jogar ou cantar.

domingo, 2 de dezembro de 2007

Bienal e Projeto de aprendizagem

Reunimos nosso grupo: Adriana Raulino, Araceli Reis, Cristiani Borges, Sandra Evaldt e eu, Simone Luci. Foi solicitado que o trabalho fosse feito com grupo de quatro componentes, mas como temos um grupo de cinco pessoas para estudos, achamos difícil ter que deixar uma de fora.
Apesar de ser opcional, iniciamos fazendo um esboço e enviando para a professora. A partir disso desenvolvemos a elaboração do projeto procurando seguir o roteiro que foi organizado.
Senti algumas dificuldades em criar um projeto para crianças tão pequenas e de como criar atividades que desperte seu interesse pela arte e seu significado em nosso dia a dia. São crianças que não tem acesso a museus ou exposições de artes.
Apenas algumas noções em aulas de educação artística.
Por outro lado, essas mesmas dificuldades encontradas para a elaboração do projeto, me fez repensar na importância da arte nas nossas vidas desde muito cedo. Como interpretar, comprrender e analisar. E, o principal, que está na hora de mudar essa realidade de nossos alunos tão distanciados e ao mesmo tempo próximos da arte.
Já que ela está presente em nosso cotidiano, nas coisas mais simples e corriqueiras do dia a dia. E seria maravilhoso que através destes e outros projetos fossem percebendo.

Complemento atividade inventário de teatro

Havia realizado o inventário de teatro, a partir de uma atividade com um grupo de crianças do nosso bairro, juntamente com colegas do meu grupo de estudos. Explicamos para a professora de teatro, e ela disse que não haveria problemas. Desde que o inventário fosse elaborado individualmnte.
Foi o que fiz, mas ao ler o comentário sobre a atividade, reconheci que poderia mesmo ter aprofundado um pouco mais as questões sobre jogo e grupo, onde havia citado alguns exemplos. A partir disso, fiz a leitura dos textos novamente, analisei o inventário e reelaborei.
Também dei ênfase e tentei explicitar da melhor forma o que eu quiz dizer com "uma interpretação crítica do tema abordado".
Ao realizar o inventário pela primeira vez, tive muitas dúvidas e incertezas.
No entanto, após a última aula presencial, os e-mails e o comentário da professora tornou mais acessível a realização desse complemento.
E entendi que justamente o que não havia explicado, foi o que não havia ficado claro para mim.

sábado, 1 de dezembro de 2007

Artes Visuais

Após a visita a Bienal, estamos empenhadas na elaboração do projeto. Meu grupo: Araceli Reis, Adriana Siva, Cristiani Borges, Sandra Evaldt e eu.

quarta-feira, 26 de setembro de 2007

Olá!!! Este espaço foi criado para registrar as atividades do Seminário Integrador III.