segunda-feira, 15 de junho de 2009

Educação de Pessoas com Necessidades Educacionais Especiais

Conforme Fierro no texto, “Os alunos com deficiência mental”, a medição da inteligência nasceu a partir do objetivo de escolarizar as crianças. Isso diferenciou as crianças capazes das “incapazes” de freqüentar as escolas públicas da Europa, a tempos atrás...
Nestes testes de medição de QI foram comprovados erros que alteraram os resultados. Além disso, alguns programas educacionais de “ensinar a pensar ou de melhorar a inteligência”, mostraram também que o QI não é tão estável quanto se pensou, por alterar a pontuação dos testes de intelecto de pessoas com deficiência mental.
Ainda no texto de Fierro, "Os alunos com deficência mental", compreendi melhor, a preferência pela rotina apresentadas, pelas pessoas com baixa capacidade intelectual, já que estas lhe proporcionam segurança. Tais preferências de rotinas, podem e devem ser aproveitadas em trabalhos repetitivos. O que serve, para que estas pessoas, possam custear suas despesas. Por outro lado, educacionalmente, seria na novidade de atividades, em “doses razoáveis de acordo com cada um”, que teriam um melhor desenvolvimento pessoal.

quarta-feira, 10 de junho de 2009

Questões Étnico Raciais

Conforme o texto de Petersen, Bergamaschi e Santos, “Semana Indígena: Ações e Reflexões Interculturais na Formação de Professores”, observei que as crianças com as suas palavras demonstraram saber e perceber o que as autoras descreveram, sobre a “terra dos mil povos”: com diversas tribos de diferentes línguas, características culturais e econômicas, que aqui existiu um dia. Logo chegaram à conclusão de que alguma coisa aconteceu. Pois essas quantidades de povos indígenas diversificados, não existem mais.
A respeito da nossa descendência africana, percebi uma resistência muito grande. Como diz no texto de Paré, “Auto-Imagem e Auto-Estima na Criança Negra: um olhar sobre o seu Desempenho Escolar”, a “discriminação na escola é um reflexo dos preconceitos na sociedade brasileira”. Mesmo os mestiços, que possuem características de cor e traços evidentemente de descendência negra e indígena, não se auto-reconheceram e mencionaram também descendência européia pura. E intrigante que os demais colegas de cor branca, cabelos louros e olhos azuis, não questionaram o fato dos mestiços serem de tal cor e citar as mesmas descendências que as suas. Não por não perceberem, mas talvez para não terem que questionar sobre “algo embaraçoso”.

domingo, 7 de junho de 2009

Educação de Pessoas com Necessidades Educacionais Especiais

No texto de Cleonice Bosa, “Autismo: Atuais interpretações para antigas observações”, interessou-me, a parte em que fala que os estudos mais recentes comprovam que “nem todos os autistas mostram aversão ao toque ou isolamento”. E que algumas crianças portadoras desta síndrome buscam o contato físico com seus pais e professores. O que acontece é que mostram uma forma de comunicação diferente e se esforçam muito para serem compreendidas. A autora cita um exemplo de uma criança que se refere a “Maria Amarela” para se referir a casa de uma pessoa que é sua conhecida (a cor da casa era amarela). Esse comportamento de isolamento, muitas vezes, seria devido a falta de compreensão pelo que está acontecendo a sua volta.